Morrer é Lucro!

Fp 1:21 – Morrer é Lucro!

Escrito em 21/05/2021

Palavra:

“Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.” — Filipenses 1:21 (NVI)

No devocional anterior, meditamos no que Paulo quis dizer com “viver é Cristo”. Agora, vamos refletir sobre o que ele quis dizer com “morrer é lucro“? Para muitos de nós, a verdade é bastante chocante.

Ao lermos o versículo 23 do primeiro capítulo da carta aos Filipenses, Paulo diz estava sendo pressionado por dois lados: morrer e estar com Jesus e ficar na terra… obviamente, seu grande desejo era a a primeira opção: estar com Cristo. Mas por causa da necessidade daqueles primeiros cristãos europeus, Paulo permanece e continua com eles, ensinando-lhes a respeito de Jesus Cristo.

A verdade que Paulo nos ensina sobre o “morrer é lucro”, é que para o discípulo, há uma atração magnética em direção a Jesus.

Assim como a gravidade faz a água correr ladeira abaixo, nossos desejos e afetos sempre fluem para Jesus. No entanto, isso não significa simplesmente que estamos focados em uma eternidade no céu acima de tudo. Em vez disso, isso significa que estamos obcecados em estar na missão de Jesus.

Paulo, apontando para Cristo, nos ensina que o caminho de Jesus é o caminho do serviço. Como ele disse em Marcos 10:45: “Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Enquanto morrer e estar com Jesus é lucro, é um ganho ainda maior encarnar Jesus e se tornar mais parecido com ele agora.

Paulo deu tudo para ajudar cristãos como os Filipenses em seu “progresso e alegria na fé”. Ele viveu de uma maneira que fez sua vida “amplo motivo para se gloriar em Cristo Jesus”. Isso acende um fogo ardente no meu espírito para viver assim!

Como seria ter corações tão em chamas para Jesus que nosso objetivo de alma na vida (e na morte) fosse seguir seu caminho?

Hoje, temos a oportunidade de abraçar o caminho de Jesus, assim como Paulo. Vamos nos juntar a ele para dizer “morrer é lucro” e viver é Cristo!
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Escrito por Diego Gonçalves.


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© O Diário de um Jondô

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