O “fogo estranho” em Levítico 10:1-2 representa adoração ou práticas que desobedecem à vontade de Deus, destacando a importância da reverência e obediência. Hoje, evitamos isso ao cultuar conforme as Escrituras, com coração sincero e submissão à santidade divina.
A justificação é pela graça, recebida apenas pela fé, mas a fé genuína sempre produz boas obras como evidência. Fé e obras se complementam: a fé é a base, e as obras são o fruto. Salvação não depende de méritos, mas exige uma vida transformada e santidade prática.
“Guardar o coração” em Provérbios 4:23 significa proteger e cuidar diligentemente o centro das emoções, pensamentos e decisões, pois dele fluem as ações que moldam a vida. Requer vigilância, filtrar influências, renovar a mente e depender de Deus para manter o coração puro e alinhado com Sua vontade.
Melquisedeque foi um rei-sacerdote enigmático, sem genealogia ou morte registrada, que prefigurou o sacerdócio eterno de Cristo. No Novo Testamento, sua figura destaca a superioridade do sacerdócio de Jesus sobre o levítico, garantindo mediação universal e acesso direto a Deus.
O “cativeiro babilônico” foi um período de exílio imposto por Deus como disciplina à desobediência de Israel, simbolizando as consequências do pecado. Suas lições incluem a fidelidade de Deus na adversidade, a importância do arrependimento e a necessidade de buscar Sua presença com humildade. Este evento ensina que a disciplina divina tem propósito restaurador.
A “justiça restaurativa” na Bíblia enfatiza reconciliação, cura e transformação, refletindo o caráter misericordioso de Deus. Ela busca restaurar relacionamentos, promover perdão e edificar comunidades de paz, indo além da punição para priorizar a graça e a misericórdia.Como Devemos Entender o Conceito de “Justiça Restaurativa” na Bíblia?