O artigo explora a complexa relação entre o cristianismo primitivo e a riqueza, desde as raízes judaicas da justiça social até os desafios da institucionalização da caridade, oferecendo uma reflexão profunda sobre a tensão entre servir a Deus e a Mamon.
Categoria: Básica
Jesus teve que morrer para satisfazer a justiça de Deus, pagar a penalidade do pecado e tornar possível a reconciliação entre Deus e o homem. Sua morte foi necessária, voluntária, substitutiva e redentora. Sem ela, não haveria perdão, nem salvação, nem vida eterna. A cruz é o centro do evangelho e o ponto mais profundo […]
Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, revelar o Pai, cumprir a justiça de Deus e estabelecer seu Reino eterno. A vinda de Jesus foi o cumprimento do plano eterno de Deus, elaborado antes da fundação do mundo (Ef 1.4), e representa o coração do evangelho. Sua missão foi perfeitamente definida pelo próprio Senhor: […]
Não. Jesus nunca pecou. Ele foi, é e sempre será absolutamente santo, puro e sem mancha. Ele é o único ser humano que viveu neste mundo sem cometer pecado algum, tanto em pensamento, palavras ou ações. Essa verdade é central para o evangelho, pois apenas um Salvador perfeitamente justo poderia morrer como substituto pelos pecadores. […]
Não. Jesus nunca foi criado. Ele é eterno, não teve princípio, e existe desde antes da fundação do mundo como o Filho de Deus. Ele é o Criador, e não criatura. A ideia de que Jesus foi criado é uma heresia chamada arianismo, condenada pela Igreja desde o século IV, por contradizer as Escrituras Sagradas. […]
A função do Espírito Santo é glorificar a Cristo e aplicar a obra da salvação aos eleitos de Deus. Ele é a terceira Pessoa da Trindade, plenamente divina, e atua ativamente desde a criação até a consumação, especialmente no coração e na vida dos crentes. O Espírito convence, regenera, santifica, consola, capacita e habita no […]
Não. Jesus Cristo não é inferior ao Pai em essência, natureza ou divindade. Ele é plenamente Deus, coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. A ideia de que o Filho é inferior ao Pai em sua essência ou divindade é uma heresia chamada arianismo, condenada pela Igreja desde os primeiros séculos e refutada pelas Escrituras. […]
Não, a palavra “Trindade” não aparece literalmente na Bíblia. No entanto, a doutrina da Trindade está claramente ensinada nas Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. A ausência do termo não invalida a doutrina, pois muitos conceitos bíblicos verdadeiros também são expressos com palavras que surgiram posteriormente, à medida que a Igreja organizava e […]









