O que é a Teologia Presbiteriana?
Entenda as nuances entre presbiterianos e arminianos, explorando como graça, soberania e responsabilidade humana se conectam em suas teologias.
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Descubra as profundas razões para ser protestante: graça, fé, Escrituras e Cristo como centro.
Descubra por que você deve ir à igreja em 2025. Uma reflexão profunda sobre graça, adoração e nossa dependência de Deus.
O sofrimento é consequência do pecado, mas Deus o usa para moldar nossa fé, nos aproximar dEle e cumprir propósitos eternos. Cristo, ao sofrer, identifica-se conosco e traz redenção. Em meio à dor, Deus oferece consolo, presença e esperança futura de restauração plena. Devemos confiar em Sua soberania e ser instrumentos de compaixão.
“Nascer de novo” é a transformação espiritual realizada por Deus, que concede nova vida em Cristo. Evidências incluem fé genuína, mudança de comportamento, frutos do Espírito e amor pela Palavra e comunidade. É uma obra da graça, mas exige arrependimento e permanência em Cristo.
A Bíblia afirma que há vida após a morte, com o céu como destino eterno de comunhão com Deus para os salvos e o inferno como separação eterna para os ímpios. A certeza dessas realidades baseia-se nas Escrituras, no testemunho de Cristo e na experiência dos crentes. Devemos viver com eternidade em mente, buscando santidade e compartilhando o evangelho.
A ressurreição de Jesus, central para o cristianismo, é sustentada por evidências como o túmulo vazio, aparições póstumas, a transformação dos discípulos e registros históricos externos. Esses indícios reforçam a fé na ressurreição, que garante esperança eterna e propósito para os crentes.
Para discernir a vontade de Deus, devemos obedecer às Escrituras, buscar orientação do Espírito Santo, buscar sabedoria com outros e confiar na providência divina. A paz interior, a renovação da mente e a dependência de Deus são essenciais para viver alinhado ao Seu propósito.
A Bíblia ensina que a vida humana é sagrada desde a concepção, sendo criada à imagem de Deus e planejada por Ele. Embora o aborto contrarie esse princípio, a abordagem deve ser feita com compaixão, oferecendo apoio às mulheres em situações vulneráveis e promovendo uma cultura de vida.
“Perdoar setenta vezes sete” significa praticar um perdão ilimitado, refletindo a misericórdia de Deus. Não é apenas sobre números, mas sobre escolher perdoar sempre, sem reservas, enquanto buscamos relações saudáveis e restauradoras.